domingo, 9 de maio de 2010


O trabalho corpo, luta, jogo ficou claro por alguns grupos que já apresentaram que esses aspectos não não vistos apenas na pratica corporal, mais podem ser visto em tudo que ocorre em torno do nosso planeta, das nossas vidas, tentamos mostras esses aspectos através da comunidade indígena a luta que eles tem para continuar com a sua cultura e ter seu território, já que quando descobriram o Brasil eles já estavam aqui e com a mudança a urbanização eles estão perdendo seu espaço e poucas pessoas respeitam a história dessa etnia. A tekoá Pyaú está entre as menores aldeias Brasil que esperam pela demarcação de sua terra de 2,7 hectares, onde vivem mais de 80 famílias, e vendo o número de famílias está área não será suficiente para abrigar um número maior de familias e ai vemos a desigualdade, eles já vivem em um lugar muito feio perto de lixo e tudo mais na zona/oeste e, e estão perdendo a sua cultura e cada vez mais tendo que se adaptar a nossa cultura e deixando o maravilhoso jeito de viver junto com a natureza que eles sempre tiveram. No corpo podemos ver as suas características, cultura, a pintura que transmite a alegria a felicidade, pedaços de madeiras que usam no nariz, orelha fazem parte do seu corpo, eles não se preocupam com a visão do belo também que é a visão da maior parte da sociedade e nem com uma forma de se incluir na sociedade, eles vivem a vida deles da melhor forma possível, com seus costumes, suas características, podemos ver a totalidade não visão de corpo dessa etnia.
Até mesmo a ciência depois da metade do século XX estão estudando referente a questão dos jogos existirem na sociedade indígena mesmo antes da chegada dos colonizadores, o jogo é presente na vida e na comunidade indígena a muito tempo, não penas nos jogos de brincadeiras mais nos rituais de fertilidade, alimentos, chuvas, saúde, sucesso na guerra, entre outros, e nele tem características lúdicas eles ocorrem em períodos e locais determinados, as regras são dinamicamente estabelecidas, não há limite de idade e de pessoas para participar, não existem ganhadores e perdedores e nem requerem premiação, exceto prestígio, alegria, felicidade, criatividade, entre outras características e mostra a cooperação entre eles também fugindo da competição que sempre busca um ganhador, e os jogos de brincadeiras também não ficam de fora como, bolas de gude feitas de barro, peteca de palha de milho e penas, quebra-cabeça, jogos de estratégias e etc. E uma iniciativa da empresa Origem, vem o projeto "jogos indígenas" que buscam em torno de 40 brincadeiras indígenas para levar as escolas para que todos possam conhecer o universo lúdico dos índios e quem sabe começarem a valorizar essas comunidades.

Referencias: Rocha Ferreira , João Paulo S. Medina, Jocimar Daolio, www.arteedupacão.pro.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário